Quando fazer uma avaliação cardiológica?
- Quando for realizar uma cirurgia
- Na presença de dor no peito ou tontura
- Se sentir cansaço ou inchaço nos pés
- Quando sentir o coração acelerado
- Em casos de dor de cabeça constante
Dra Symone Schaefer
A hipertensão arterial (elevação da pressão acima dos valores considerados normais) geralmente não causa sintomas. Por isso, é fundamental medir regularmente a pressão arterial, principalmente após os 40 anos.
Sim! Para prevenir doenças cardíacas, é essencial manter um estilo de vida saudável, que inclua alimentação equilibrada, prática regular de atividade física, abandono do cigarro, controle do estresse e equilíbrio metabólico e hormonal personalizado.
A falta de ar pode ter diversas causas. Quando relacionada ao coração, costuma surgir durante esforços físicos e tende a ser progressiva. Se a falta de ar vier acompanhada de dor no peito, desconforto no braço, mandíbula ou costas, tontura ou desmaios, é importante procurar um cardiologista para avaliação e tratamento adequado.
É normal que o coração acelere durante exercícios físicos, momentos de estresse ou ansiedade. Porém, se a aceleração ocorrer com frequência, sem motivo aparente, ou vier acompanhada de sintomas como dor no peito, falta de ar ou tontura, é importante consultar um cardiologista para avaliação detalhada.
A dor no peito pode ter várias causas, mas se ela surgir durante esforços, for em forma de queimação ou pressão, irradiar para o braço, pescoço ou costas, e melhorar com o repouso, pode indicar angina. Se a dor durar mais de 15 a 20 minutos e vier acompanhada de náuseas ou sudorese, procure um serviço de emergência. Na dúvida, faça acompanhamento com um cardiologista, que poderá orientar e tratar da melhor forma.
Sim! A partir da sua história, hábitos, sintomas e exames gerais e específicos, avaliamos seu estado metabólico e nutricional. Traçamos um plano de tratamento personalizado, sempre lembrando que a obesidade é uma doença crônica e o sucesso do tratamento depende do esforço conjunto entre médico e paciente.
Na cardiologia, vamos tratar o seu problema relacionado ao coração, mas isso não é tudo. Canso de ver pacientes que sofrem um infarto do miocárdio e, após um ano, retornam com o mesmo quadro, por exemplo. É aí que entra a abordagem integral do indivíduo.
Após um infarto, arritmia ou insuficiência cardíaca, elaboramos um planejamento com ações que visem tanto o tratamento quanto a prevenção de novos episódios.
Meu compromisso é oferecer diagnósticos precisos e um plano de ação que considere sua individualidade e suas metas. Afinal, cada coração tem a sua história, e é isso que me inspira a cuidar de forma humana e personalizada.